Sunday, June 27, 2010
Thursday, June 24, 2010
Neighborhood Supermarket
(Straying from Street Art, but still a form of "Art") The things you see in your local butcher or supermarket tell you something about the local culture. This one is from my neighborhood supermarket, in Lisbon. Not only is rabbit something you'd see in a butcher in north-east US, or I reckon in California (the south-east is a gastronomic world on to itself), not to mention any meat in a form that would remind you it used to be a living animal; but here you see it displayed as if it were still jumping (naked) in the field.
Wednesday, June 16, 2010
Duas novas obras de arte na Fontes Pereira de Melo (Lisboa)
Fantástico!Ao sair do metro e deparar-me com estas obras, não resisti: bati palmas. Arte. Assim, na rua. (Ainda por cima a tapar uma das muitas vergonhas da cidade em termos de prédios abandonados, desocupados, no cerne da capital). Os meus parabéns ao artista(s)!
[Comentário a 24/Junho/2010: Depois de falar com o camarada (PP), ele sugeriu-me que talvez a CML tivesse dado permissão para estes artistas decorarem estes prédios. Torci o nariz, mas dei o benefício da dúvida. Mas depois passei lá de novo e repararei que no kaffiyeh vermelho está escrito algo como "Viva o Vandalismo". Ou a CML está muito permissiva, ou esta obra de arte é de facto clandestina, o que é um feito do caraças, não só pela dimensão e detalhe da pintura e da tela– até cobriram umas grades com papel para estender a pintura – como pelo facto de terem uns tapumes horizontais para o corredor de peões.]
[Comentário a 24/Junho/2010: Depois de falar com o camarada (PP), ele sugeriu-me que talvez a CML tivesse dado permissão para estes artistas decorarem estes prédios. Torci o nariz, mas dei o benefício da dúvida. Mas depois passei lá de novo e repararei que no kaffiyeh vermelho está escrito algo como "Viva o Vandalismo". Ou a CML está muito permissiva, ou esta obra de arte é de facto clandestina, o que é um feito do caraças, não só pela dimensão e detalhe da pintura e da tela– até cobriram umas grades com papel para estender a pintura – como pelo facto de terem uns tapumes horizontais para o corredor de peões.]
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